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Não Pisque - Stephen King

  • Foto do escritor: Talita Chahine
    Talita Chahine
  • 7 de jul.
  • 2 min de leitura

Quando a justiça se torna uma obsessão, ninguém está a salvo!


Oi gente ...

Tudo bem com vocês ??



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Stephen King acerta mais uma vez com Não Pisque, um thriller psicológico sufocante, cheio de tensão, reviravoltas e personagens marcantes.


Aqui, acompanhamos mais uma vez a querida Holly Gibney, mas em um cenário um pouco diferente do que estamos acostumados. Desta vez, ela não é contratada para investigar um caso, e sim para proteger alguém — Kate McKay, uma ativista dos direitos das mulheres que está sendo alvo de ameaças cada vez mais graves.


Não é o tipo de trabalho que a Holly gosta. Ser guarda-costas não está no topo da sua lista de habilidades, mas, entre preencher formulários do seguro e se expor ao perigo real, ela escolhe o que a faz sentir viva: proteger.


Antes mesmo de assumir esse trabalho, uma detetive da polícia, Izzy, recorre à intuição quase sobrenatural de Holly para ajudá-la com um caso perturbador. Uma carta anônima enviada à polícia promete vingança: 13 inocentes e 1 culpado serão mortos para compensar a morte de um inocente na prisão. Uma missão distorcida de justiça que rapidamente mergulha a cidade em pânico.


Dividida entre proteger Kate e ajudar Izzy, Holly conta com seus fiéis escudeiros: Barb, Jerome, e um novo aliado — John, um ex-viciado que se torna peça-chave na investigação. Juntos, tentam decifrar quem está por trás da série de assassinatos.


Mas, como em muitos livros de King, o leitor já sabe quem é o culpado. A tensão está em ver como (e se) os personagens vão descobrir a verdade a tempo. E dessa vez, o caminho até a revelação está longe de ser direto. Sempre que Holly se aproxima da resposta, algo acontece e a impede de concluir o raciocínio. A narrativa se torna cada vez mais claustrofóbica — e viciante.


King não alivia.


Todos os personagens são colocados em risco ao mesmo tempo, e o que começa como uma investigação se transforma em uma corrida desesperada por sobrevivência. Um verdadeiro jogo de xadrez entre o bem e o mal, onde o tabuleiro está em chamas — literalmente.


Não Pisque é mais uma prova de que Stephen King ainda sabe exatamente como mexer com nossos nervos — e com nossos corações


Bom é isso gente, vejo vocês no próximo !!

 
 
 

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