top of page

Garota Assombra Garoto - Cesar Vitale

  • Foto do escritor: Talita Chahine
    Talita Chahine
  • 9 de jul.
  • 2 min de leitura

Uma história curta, mas que vai aquecer seu coração


Oi gente...

Tudo bem com vocês ??


ree

Hoje trago uma daquelas histórias que, apesar de curtinha, conseguem mexer com a gente de um jeito inesperado. Prepare-se para se emocionar — e talvez derramar algumas lágrimas no final, como eu.


Tudo começa com um passeio escolar a um museu e… um acidente de bonde. Isso mesmo: um bonde. A narrativa alterna entre dois tempos: a primeira parte se passa em 1928, e a segunda em 2024 — quase 100 anos depois.


Logo no início conhecemos Beatrix, uma jovem de 17 anos que está em um museu com sua turma. Entediada com a visita, ela resolve explorar sozinha — o que, claro, nunca é uma boa ideia em histórias assim. A curiosidade vence e ela acaba mexendo onde não deveria, ficando presa… como um fantasma em sua própria casa.


Do outro lado da história temos Cole, que está enfrentando um luto profundo após a morte repentina do pai, além de uma mudança drástica: de Nova York para a pequena cidade de Spectral Valley. A nova casa? Justamente a antiga casa da Bea — que há alguns meses descobriu que é um fantasma e não consegue entender por que está presa ali.


Logo no primeiro dia de aula, Cole é abordado por Lydia, uma colega que acredita em tudo que é sobrenatural. Sem cerimônia, ela diz que ele está sendo assombrado. Cético, Cole descarta a ideia. Mas Lydia, como veremos, estava completamente certa.


Com o passar dos dias, eventos estranhos começam a acontecer na nova casa: quadros caem sozinhos, um violão toca sem ninguém por perto. É só ao encontrar um antigo álbum de fotos que Cole começa a aceitar que talvez haja mesmo um fantasma por ali.


E é assim, quase por acaso, que ele vê Bea pela primeira vez. O encontro não é dos mais tranquilos, mas aos poucos Cole passa a gostar da presença dela. Afinal, é alguém que não o conhecia antes da morte do pai — alguém com quem ele consegue, finalmente, se abrir.

Tudo o que ele costumava amar fazer com o pai ficou para trás. Ele parou de tocar violão, de falar sobre seus sentimentos — ficou preso na dor. Mas com Bea as coisas são diferentes. A amizade improvável entre os dois será fundamental para que Cole consiga, pouco a pouco, superar o luto e voltar a viver.


Só que há um detalhe que ninguém esperava: Bea está presa à casa por conta de uma maldição. E o tempo para resolver isso está se esgotando. Cole quer ajudá-la, mas teme perdê-la — se a maldição for quebrada, ela deixará de assombrar a casa… e a vida dele.

Nada me preparou para o final dessa história. Fiquei horas tentando aceitar — e falhei miseravelmente. Chorei como uma criança. No fundo, torci por um desfecho em que eles pudessem continuar juntos, mesmo sabendo que talvez isso não fosse possível.


Se você busca uma leitura rápida, emocionante e com um toque sobrenatural, essa história vai te conquistar. Mas já aviso: prepare o coração.


Bom é isso gente ....

Vejo vocês no próximo !

 
 
 

Comentários


Resenhas

©2020 por Cutucando a História. Orgulhosamente criado com Wix.com

bottom of page