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Estou de volta !!!

  • Foto do escritor: Talita Chahine
    Talita Chahine
  • 2 de jan.
  • 8 min de leitura

2024 foi um ano muito complicado, a vida adulta dificultou um pouco as coisas e eu acabei deixando esse espaço de lado, mas uma das minhas metas de 2025 é voltar a produzir conteúdo aqui também !!!


Então pra começar o ano com o pé direito, vou começar com o post mais clichê de todos...


Minha TBR de janeiro ....

Sim, eu sei que nunca consigo ler tudo, mas esse ano eu estou bem mais realista, então eu realmente acredito que vai dar tudo certo !!!!


Afinal hoje é dia 02 e eu já consegui concluir uma leitura .... ( eu ainda estou de férias) !!!


Vou tentar colocar em dia todas as resenhas que ficaram faltando desde de 2023 ...

Torçam por mim !!!


Mas chega de enrolação e vamos ao que interessa ...

Minha TBR de Janeiro de 2025 !!!



Da mesma autora de Céu sem estrelas, esta é uma história delicada sobre ter coragem para falar o que guardamos bem lá no fundo e para nos abrirmos a novos caminhos.



Mari mal se lembra da última vez que se sentiu bem dentro da escola. Desde que seus colegas começaram a espalhar boatos horríveis a seu respeito, ela está mais sozinha do que nunca. E, para aguentar os meses que restam até o fim das aulas, ela só pode contar com as músicas do Tempest, que não saem dos seus fones de ouvido.



Quando a banda anuncia um show na sua cidade, Mari decide fazer de tudo para viver esse momento – e compartilhá-lo com outros fãs. A partir daí, os vídeos que posta despretensiosamente na internet passam a ter mais e mais alcance, ela conhece um garoto que faz seu coração acelerar como uma batida de rock, e novas possibilidades surgem para seu futuro. Mas será que Mari conseguirá dar esses novos passos enquanto guarda tantas feridas de seu passado?




Um romance de arrancar suspiros na Cidade do Amor, perfeito para os fãs de Amor & Gelato e Emily em Paris



Mia Jenrow sempre soube que seria uma bailarina profissional. Na verdade, o balé está em seu sangue, uma vez que sua tataravó dançou na Opéra de Paris e foi pintada pelo grande artista Edgar Degas. Apesar de sua família dizer que essa história não passa de uma lenda, para Mia é muito mais: é seu destino.



Depois de planejar um verão mágico na França para ir atrás do seu sonho, Mia finalmente chega em Paris, mas logo percebe que tudo pode ser bem mais complicado do que imaginava. Para começar, ela tem uma rival, Avery, que faz de tudo para expor seus erros. E para piorar, o professor de balé é extremamente rígido e exige padrões de perfeição inalcançáveis.



E ainda tem Louis. O catastrófico e charmoso Louis, que está doido para mostrar a sua cidade natal para Mia. Ela mal pode esperar para pular na garupa da Vespa do garoto e abraçá-lo pelas costas enquanto passeiam sob as luzes brilhantes da Torre Eiffel.



Assim, Mia percebe que o seu verão será muito mais do que treinar passos de balé, afinal, não é à toa que Paris é conhecida como a Cidade do Amor. Beijos e croissants é um romance doce e envolvente, que já teve os direitos vendidos para adaptação audiovisual.







As irmãs Ruth e Carrie Louise são amigas inseparáveis de Miss Marple desde os tempos de colégio. Por isso Ruth não hesita em compartilhar com a adorável investigadora seus piores pressentimentos: Carrie estaria correndo perigo em Stonygates, a mansão da família que agora também abriga um centro de reabilitação para meninos delinquentes. Quando três crimes acontecem na casa, Miss Marple decide juntar todas as peças deste quebra-cabeça antes que sua amiga seja a próxima vítima...











Uma executiva do futebol é exilada em uma cidadezinha para resgatar o time local. Além de sua carreira, seu coração logo também estará em jogo.



"Elena Armas sabe exatamente o que faz o coração dos leitores bater mais forte." – Tessa Bailey, autora de Aconteceu naquele verão



“Amor em jogo tem tudo o que alguém pode querer em uma comédia romântica – inclusive cabras.” – Hannah Grace, autora de Quebrando o gelo



Adalyn Reyes passou anos aperfeiçoando sua rotina: acordar antes do nascer do sol, ir para o escritório do Miami Flames – time de futebol da Major League do qual é diretora de comunicação –, dar duro para deixar sua marca, voltar para casa e fazer tudo de novo.



Essa rotina é quebrada quando um vídeo de Adalyn agredindo a mascote do time viraliza. Como punição, o dono do clube a manda para Green Oak, uma cidade nos confins da Carolina do Norte, com a missão de tirar o time local da lama.



Ao chegar lá, as esperanças de Adalyn de se redimir desmoronam quando ela descobre que as jogadoras treinam de tutu (impraticável), têm cabras como animais de estimação (confuso) e morrem de medo dela (contraproducente). E ainda por cima têm 9 anos de idade.



Além disso, Cameron Caldani, o ex-goleiro prodígio que é o candidato perfeito para assessorá-la, quer colocá-la para correr de Green Oak. Culpa de um malfadado primeiro encontro envolvendo um galo, a perna de Cam e o para-choques de Adalyn.



Só que ser banida mais uma vez não é uma opção. Mesmo com as rusgas – e faíscas – de sua relação com Cam, Adalyn se recusa a sair de campo sem essa vitória. Ainda que corra o risco de ter o coração chutado para escanteio.






Trata-se de um mosaico afetuoso de experiências negras, um canto amoroso e dolorido. Na figura do personagem Fio Jasmim, Conceição discute com maestria as contradições e complexidades em torno da masculinidade de homens negros e os efeitos nas relações com as mulheres negras. O livro é um mergulho na poética da escrevivência e ao mesmo tempo um tributo ao amor sob uma ótica poucas vezes vista na literatura brasileira.








Uma apresentadora de podcast obcecada por um crime não resolvido. Um serial-killer que volta a matar garotas, vinte anos depois de ter desaparecido. A caçada começa agora.



Elle Castillo é a apresentadora de um podcast popular sobre crimes reais. Depois de quatro temporadas de sucesso, ela decide encarar um caso pelo qual sempre foi obcecada ― o do Assassino da Contagem Regressiva, um serial-killer que aterrorizou a comunidade vinte anos atrás. Suas vítimas eram sempre meninas, cada qual um ano mais jovem que a anterior. Depois que ele levou sua última vítima, os assassinatos pararam abruptamente. Ninguém nunca soube o motivo.


Enquanto a mídia e a polícia concluíram há muito tempo que o assassino havia se suicidado, Elle nunca acreditou que ele estava morto. Ao seguir uma pista inesperada, no entanto, novas vítimas começam a aparecer. Agora, tudo indica que ele está de volta, e Elle está decidida a parar sua contagem regressiva.



“Além de impossível de largar, Garota, 11 é uma análise inteligente dos dilemas éticos envolvidos na narração de histórias de crimes reais, especialmente em podcasts.” ― The New York Times



“A narrativa cheia de nuances de Clarke é viciante.”― Publishers Weekly





Nos primórdios da humanidade, quando a fome e os predadores ameaçavam a raça humana, chega à Terra um objeto inusitado, inacessível à limitada compreensão da mente pré-histórica, mas que influencia os homens a descobrir coisas que permitem a sua própria evolução.



Milhões de anos depois, a descoberta de um monólito soterrado na Lua deixa os cientistas perplexos. Para investigar esse mistério, a Terra envia ao espaço uma equipe altamente treinada e HAL 9000, uma inteligência artificial responsável pelo funcionamento da nave e pela segurança dos tripulantes. Porém, o surgimento de pequenas falhas levanta a suspeita de que há algo errado com a missão.



Escrito por Arthur C. Clarke com o intuito de expandir a história criada com Stanley Kubrick para o cinema, 2001: uma odisseia no espaço desconcerta o leitor e o conduz a um futuro alternativo da história humana.



O livro foi escrito por Arthur C. Clarke em conjunto com Stanley Kubrick durante a produção do longa cinematográfico e publicado após o filme.



Foi inspirado em alguns contos do autor, tais como: A Sentinela e Encontro no Alvorecer.



O filme foi lançado um ano antes do homem chegar à lua o que fez com que as teorias de que o homem pisar na lua eram meramente efeitos de Hollywood, ganhassem mais força.






Por duas décadas Flordelis Santos de Souza foi considerada símbolo de amor, afeto e generosidade. Supermãe, adotou mais 50 de crianças e pariu outras três. Pastora de multidões e cantora gospel de sucesso, fundou seu próprio ministério, gravou 11 discos e vendeu mais de 10 milhões de cópias. Em 2018, foi eleita a deputada federal mais votada do Rio de Janeiro. No entanto, por trás dessa biografia de sucesso escondia-se uma mulher diabólica. Fria, dissimulada, odiosa e manipuladora, Flordelis praticava rituais satânicos e transava com os próprios filhos. De dia, ela subia ao púlpito da igreja para pregar. De noite, seguia com o marido e a filha mais velha para casas de swing, onde praticavam sexo grupal com pessoas desconhecidas. Sua carreira de escândalos alcançou o apogeu em 2019, quando orquestrou com a prole criminosa o assassinato do marido, o pastor Anderson do Carmo, morto com seis tiros dentro de casa. Segundo o Ministério Público, ela mandou matá-lo por motivos financeiros. Presa pelo assassinato, Flordelis roga a Deus inocência, mas todas as provas das investigações policiais convergem contra ela. Por dois anos, o jornalista Ullisses Campbell mergulhou no passado sombrio de Flordelis e descobriu uma repetição de padrões familiares. A mãe e um tio também realizavam rituais satânicos. Esta obra vai mostrar com detalhes a infância e a adolescência de Flordelis e passagens pitorescas: como ela se relacionava com os namorados da filha e passou a roubar crianças na rua. Criminosa e dona de uma lábia poderosa, a máscara de Flordelis demorou a cair porque engabelou apresentadores de TV, empresários de renome, juízes e até um desembargador. O livro mostra ainda outras histórias de líderes religiosos – inclusive padres católicos - que, em nome de Deus, cometeram crimes tão chocantes que até o diabo duvida.





O banquete mais sinistro de todos os tempos



Diz o antigo ditado que “Você é o que você come”. No romance Saboroso Cadáver, de Agustina Bazterrica, esse ditado é levado às últimas consequências. O livro conta a história de um vírus que se espalha entre os animais de todo o planeta e torna sua carne mortal aos humanos. Impossibilitados de utilizar os animais para a alimentação, a sociedade regulariza a criação e a reprodução de seres humanos como animais de abate, transformando o mundo num lugar cinzento, cínico e inóspito.


Nesse romance visceral, grotesco, repleto de descrições vívidas e nauseantes capaz de nos alimentar na medida certa, vamos acompanhar a rotina de Marcos Tejo, funcionário do frigorífico Krieg,, que recebe de presente uma mulher viva, considerada “carne de primeira”. Ironicamente, esse funcionário parece ser o mais humano nesse mundo terrível. Seguindo seus passos, presenciamos o processo metódico da criação de pessoas, abates, experimentos de laboratório, caçadas humanas e suntuosos jantares canibais.


Publicado originalmente em 2017, Saboroso Cadáver ganhou o Prêmio Clarín Novela naquele mesmo ano, na Argentina. Três anos depois, a tradução americana do livro recebeu o Ladies of Horror Fiction Award como melhor romance de 2020. Além disso, de acordo com o jornal Washington Post, foi um dos melhores lançamentos de horror, ficção científica e fantasia de 2020, ao lado de Temporada de Caça, de Stephen Graham Jones. Uma das pessoas que participaram da seleção foi ninguém menos que Silvia Moreno-Garcia, autora de Gótico Mexicano (DarkSide® Books, 2021), sucesso entre os darksiders.


Bazterrica afirmou que “escrever é uma experiência feroz e minha intenção é tirar o leitor dessa letargia em que vivemos e em que, muitas vezes, a violência é naturalizada”. Distopia arrepiante, Saboroso Cadáver imagina um mundo em que a violência e o canibalismo são de fato naturalizados, embora ainda haja espaço para a compaixão, a solidariedade e o cuidado com os outros, enquanto a batalha pela sobrevivência se torna uma aventura de desfecho incerto.


Com seu romance marcante e poderoso, Bazterrica nos coloca dentro de um pesadelo em que o canibalismo se legitima na maior parte do mundo e a sociedade fica dividida entre aqueles que comem e aqueles que são comidos. Haveria caminhos para a humanidade, quando os corpos dos mortos são cremados para evitar que sejam devorados? Quais as relações passíveis de serem forjadas, quando na verdade somos o que comemos? Saboroso Cadáver é um prato raro, uma iguaria literária impiedosa, alegórica e realista, agridoce e suculenta, capaz de alimentar de ternura os corações literários que ainda pulsam diante da beleza do horror.



Bom é isso gente, me desejem sorte !!!

Vejo vocês no próximo !!

 
 
 

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